A ONU irá homenagear presidente Lula pela “atuação eficiente” contra a AIDS no Brasil e é a maior ironia. O Sr. Michel Sidibé, diretor executivo do Unaids( Programa Conjunto da ONU sobre HIV/AIDS) que irá visitar o Brasil na homenagem que irá acontecer nessa quarta-feira no Itamaraty, em Brasília.
Na reportagem do dia 28 de abril, do Estadão fala da falta de remédios para o coquetel contra a AIDS. A falta de remédios pode muito prejudicar a saúde do paciente muito delas crianças. Se algum governo se sensibilizasse por terem crianças com AIDS o mundo seria mais colorido e quase perfeito.
O governo alega que problema com os contratos e logística com os laboratórios que fornece os medicamentos é a causa da falta dos medicamentos para os soropositivos.
Para quem toma o coquetel e ter uma qualidade de vida e minimizar os efeitos colaterais o paciente precisa criar uma dura disciplina nos horários e freqüentemente recorrer ao médico, o que também há a falta de infectologistas para dar o atendimento.
A quebra da patente de vários medicamentos em sua maioria importado e com grande custo, está aguardando na fila para que a ANVISA dê a autorização para a produção genérica como o caso do laboratório Lapefe. Enquanto o governo não resolve a compra e distribuição, e com a nova presidente, que irá tomar posse dia 2 de janeiro de 2011 (Acha que a Dilma irá cancelar o feriado e botar a mão na massa??) já falam de compra da nova aeronave, O AeroDilma (Que muitos apelidarão de Vassourão) em um cenário que o governo deve ter de cortar gastos.
Hoje a sensação para muito dos portadores soropositivo é que estado está condenando-os a morte por irresponsabilidade e planejamento dos governantes.
As campanhas preventivas também precisam continuar. Não só englobando os jovens, só na distribuição de camisinhas, mas também na educação e informação.
Nesse dia de Luta mundial de luta contra a AIDS o Brasil e o mundo precisa vencer o preconceito e ter em mente que a pessoa que está infectada não está condenada à morte e que deveria ser isolado da sociedade e não poder ter o direito a vida e a cidadania.